terça-feira, 4 de janeiro de 2011

GTX 295, a placa de vídeo mais rápida do mundo

Confira mitos e verdades sobre baterias de notebooks

Efeito memória, carregadores 'alternativos' e perigo de sobrecarga. 

Quando se trata da bateria de produtos eletrônicos, como notebooks e telefones celulares, há muitas informações e poucas certezas. A bateria deve ser usada até o fim antes de o carregador entrar em ação? O efeito memória, aquele que vicia a bateria, é verdadeiro? É necessário desconectar o eletrônico da tomada quando a carga chegar aos 100%? O uso de produtos não-autorizados pelo fabricante pode ser perigoso?

Para responder essas e outras perguntas, o G1 vasculhou manuais de instruções de equipamentos eletrônicos -- sim, eles têm as respostas! – e também conversou com Marcelo Zanateli, professor e coordenador do curso de engenharia de telecomunicações da FEI. Confira abaixo o que é mito e o que é verdade quando se trata de bateria de eletrônicos.

- Toda bateria deve ter sua carga usada até o final para, então, ser recarregada.

Mito. As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode ligar o equipamento à tomada antes de acabar a carga.

Antes de deixar de lado esses cuidados, no entanto, confirme se a bateria de seus eletrônicos é mesmo de íon de lítio – algo bastante provável se eles foram adquiridos nos últimos anos.

- Se a bateria for carregada antes de chegar ao fim, sofrerá o efeito memória: precisará de mais carga antes mesmo que a energia armazenada chegue ao fim.

Mito. Isso acontecia com as antigas baterias de níquel -- elas exigiam o cumprimento completo de um ciclo de carga e descarga --, mas não se repete com as atuais baterias de íon de lítio. Dessa forma, dizem os fabricantes, o usuário pode carregar o eletrônico quando bem entenderem.

- Nunca posso parar de carregar um eletrônico antes de a carga chegar a 100%.

Mito. As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode desconectar o equipamento da tomada antes a bateria estar 100% carregada.
Com o passar do tempo, o período em que a bateria retém a carga reduz.

- O período em que a bateria retém a carga diminui com o tempo.

Verdade. O período em que ela retém a carga reduz, de acordo com a forma como ela é usada – quanto mais cuidados por parte do usuário, maior a demora para essa consequência negativa aparecer. Fato é que existe a possibilidade de o consumidor ter de trocar a bateria do celular ou notebook uma vez (ou até algumas vezes) durante a vida útil desses eletrônicos.

Segundo a Apple, uma bateria removível mantida adequadamente está projetada para reter até 80% da sua capacidade original em 300 ciclos de carga e descarga completas.

- O uso de carregadores e baterias não-autorizados pelo fabricante pode ser perigoso.

Verdade. Pelo fato de não terem passado por controle de qualidade, os fabricantes desaconselham o uso de equipamentos produzidos por empresas não-autorizadas. Nesse casos, é possível que a carga da bateria dure menos tempo que o esperado e que o carregador não pare de enviar carga, mesmo quando a bateria já tiver chegado aos 100%. Sem garantia, o consumidor insatisfeito não terá para quem reclamar.

- Os eletrônicos devem ser desconectados da tomada logo após a bateria encher.

Mito. Desde que os carregadores utilizados sejam originais, eles identificam quando o carregamento da bateria chegou a 100% e, então, param de enviar energia. Por isso, não há perigo de sobrecarga quando os equipamentos são todos originais.

“Se os equipamentos forem ‘alternativos’, no entanto, não há garantia de que passaram por testes de qualidade. Nesse caso, a energia pode continuar sendo mandada mesmo quando a carga estiver completa, podendo causar superaquecimento e danos na bateria”, explicou ao G1 Marcelo Zanateli, professor e coordenador do curso de engenharia de telecomunicações da FEI.

- A bateria do notebook não pode ser guardada completamente sem carga.

Verdade. Os fabricantes dizem que, mesmo quando guardada, a bateria guardada ainda pode perder carga: se ela já estiver vazia, isso pode fazer com que perca completamente sua função. Há controvérsias entre as empresas sobre a quantidade de carga ideal para o armazemanento. Enquanto a Apple aconselha 50%, a Dell fala em 100%, por exemplo. O ideal é confirmar com o fabricante de seu próprio eletrônico.

- A primeira carga do eletrônico deve sempre durar sempre mais.

Depende do que diz o manual de instruções. No caso de alguns produtos, especialmente telefones celulares, os usuários podem começar a usar a novidade sem dar qualquer carga inicial. Já quando se trata de notebooks, é possível que o consumidor tenha de encher a bateria durante o primeiro uso.

- O ideal é que o eletrônico seja carregado quando está desligado.

Mito. Os aparelhos podem ser carregados quando estão ligados e em uso: neste caso, a única consequência negativa é que pode levar um pouco mais de tempo para que a carga chegue a 100%.

- Quando o notebook estiver em uso e ligado à tomada, o usuário deve retirar a bateria.

Mito. Marcelo Zanateli, da FEI, afirma que não há qualquer benefício quando o usuário toma esse tipo de cuidado. Quando o computador estiver conectado à tomada, diz o especialista, tanto faz se a bateria está ou não encaixada na máquina (isso porque o notebook usa como fonte a rede elétrica; a bateria funciona apenas como uma “passagem” para a carga).

- Carregar o eletrônico sob o sol pode ser perigoso. 
Verdade. A capacidade da bateria pode ser danificada se o eletrônico for utilizado em ambiente com temperatura acima de 35º C – os danos são ainda maiores se, sob essa temperatura, o usuário carregar a bateria do aparelho.

“Além da temperatura, é importante realizar a carga em um ambiente arejado. O processo de recarga dissipa calor e é importante que ele seja jogado pra fora do eletrônico”, ensina Marcelo Zanateli, da FEI. Por isso, nada de carregar aparelhos dentro de gavetas ou em cima da cama, por exemplo.

- Periféricos associados ao notebook – impressoras e câmeras digitais – consomem energia do portátil e, portanto, gastam sua bateria mais rapidamente.

Verdade. O tempo da bateria diminui quando o usuário executa operações como o uso de periféricos ligados à máquina via cabo USB, de dispositivos de comunicação sem fio e de unidades ópticas (CD, DVD).

- É possível ajustar meu notebook para que ele gaste menos bateria.

Verdade. Para selecionar a opção “econômica”, os usuários do Windows devem clicar em Iniciar > Painel de controle > Hardware e som > Opções de energia > Selecionar plano de energia. A Apple também ensina, em seu site, a configuração ideal para maximizar a duração da carga da bateria:

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Qual a função do HUB?

HUB ou Concentrador, é a parte central de conexão de uma rede [1]. Muito usado no começo das redes de computadores ele é o dispositivo ativo que concentra a ligação entre diversos computadores que estão em uma Rede de área local ou LAN. Trabalha na camada física do modelo OSI, ou seja, só consegue encaminhar bits.

Apesar de sua topologia física ser em estrela, a lógica é comparada a uma topologia em barramento por não conseguir identificar os computadores em rede pelos endereços IP, não conseguindo assim rotear a mensagem da origem para o destino.

Neste caso o HUB é indicado para redes com poucos terminais, pois o mesmo não comporta um grande volume de informações passando por ele ao mesmo tempo devido sua metodologia de trabalho por broadcast, que envia a mesma informação dentro de uma rede para todas as máquinas interligadas. Devido a isto, sua aplicação para uma rede maior é desaconselhada, pois geraria lentidão na troca de informações pelo aumento do domínio de colisão.
Atualmente fabricantes costumam anunciar a venda de HUBS gerenciáveis que na verdade trabalham com função semelhante a um Switch.

Entenda como funciona uma PLACA DE REDE!

Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores em uma rede.
A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede. Sua função é controlar todo o envio e recebimento de dados através da rede. Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
Além da arquitetura usada, as placas de rede à venda no mercado diferenciam-se também pela taxa de transmissão, cabos de rede suportados e barramento utilizado (On-Board, PCI, ISA ou Externa via USB). As placas de rede para Notebooks podem ser on-board ou PCMCIA.
Quanto à taxa de transmissão, temos placas Ethernet de 10 Mbps / 100 Mbps / 1000 Mbps e placas Token Ring de 4 Mbps e 16 Mbps. Como vimos no trecho anterior, devemos utilizar cabos adequados à velocidade da placa de rede. Usando placas Ethernet de 10 Mbps, por exemplo, devemos utilizar cabos de par trançado de categoria 3 ou 5, ou então cabos coaxiais. Usando uma placa de 100 Mbps o requisito mínimo a nível de cabeamento são cabos de par trançado blindados nível 5. No caso de redes Token Ring, os requisitos são cabos de par trançado categoria 2 (recomendável o uso de cabos categoria 3) para placas de rede de 4 Mbps, e cabos de par trançado blindado categoria 4 para placas de 16 Mbps. Devido às exigências de uma topologia em estrela das redes Token Ring, nenhuma placa de rede Token Ring suporta o uso de cabos coaxiais.
Cabos diferentes exigem encaixes diferentes na placa de rede. O mais comum em placas Ethernet, é a existência de dois encaixes, uma para cabos de par trançado e outro para cabos coaxiais. Muitas placas mais antigas, também trazem encaixes para cabos coaxiais do tipo grosso (10Base5), conector com um encaixe bastante parecido com o conector para joysticks da placa de som. E também existem vários tipos.
Placas que trazem encaixes para mais de um tipo de cabo são chamadas placas combo. A existência de 2 ou 3 conectores serve apenas para assegurar a compatibilidade da placa com vários cabos de rede diferentes. Naturalmente, você só poderá utilizar um conector de cada vez.

Saiba o que significa WLAN!

Wireless LAN ou WLAN (Wireless Local Area Network) é uma rede local que usa ondas de rádio para fazer uma conexão Internet ou entre uma rede, ao contrário da rede fixa ADSL ou conexão-TV, que geralmente usa cabos. WLAN já é muito importante como opção de conexão em muitas áreas de negócio. Inicialmente os WLANs assim distante do público em geral foi instalado nas universidades, nos aeroportos, e em outros lugares públicos principais.

A diminuição dos custos do equipamento de WLAN trouxe-o também a muitos particulares. Entretanto, no Reino Unido o custo de usar tais conexões limitou assim o uso aos lounges das Businessclass dos aeroportos, etc. Nova Iorque começou mesmo um programa piloto para cobrir todos os cinco quarteirões da cidade com a Internet Wireless.

Originalmente a WLAN era muito cara e foi somente usada como uma alternativa ao LAN-Internet com cabo nos lugares onde instalar cabos era difícil ou impossível. Tais lugares poderiam ser edifícios ou salas de aula velhas, embora a escala restrita o padrão IEEE_802.11b limita seu uso aos edifícios menores. Os componentes de WLAN são agora baratos o bastante para ser usado nas horas de repouso e podem ser usados para compartilhar uma conexão Internet com a família inteira. Desenvolvimentos foram feitas nos padrões de transmissão com os protocolos proprietários, mas no fim dos anos 90 estes foram substituídos por padrões, de várias versões IEEE_802.11 (Wi-Fi) (veja artigos separados) ou HomeRF (2 Mb/s, para o uso caseiro.

A falta da segurança das conexões wireless é um ponto fraco, porém muitas (ADSL) conexões broadband são oferecidas agora junto com um ponto de acesso wireless com possibilidade de usar protocolos mais seguros como o WPA. Muitos Computadores portáteis já vêm agora de fábrica com WiFi Centrino instalado e assim elimina a necessidade de um cartão adicional com encaixe (PCMCIA). O uso de Windows xp ou Ubuntu GNU/Linux torna muito fácil configurar um PC como cliente de WLAN e permite aos PCs o acesso o Internet através dos Hotspots (estações base).

Entretanto a falta da perícia em ajustar tais sistemas significa frequentemente que seu vizinho compartilha também de sua conexão Internet, às vezes sem você (ou eles) se darem conta. A frequência em que 802.11b se opera é 2.4GHz, a que pode conduzir interferência com muitos telefones sem fio.

Racks, blades e torres para servidor

Ao contrário dos desktops, que utilizam gabinetes do tipo torre, os servidores utilizam tradicionalmente gabinetes 1U, 2U, 3U, 4U ou 6U, que são instalados em racks. Os números que dão nomes aos formatos dos gabinetes indicam justamente o número de baias que eles ocupam nos racks. Os gabinetes 1U ocupam uma única baia, os 2U ocupam duas e os 4U ocupam quatro, sendo que um rack de tamanho padrão possui até 42 baias

Escolhendo a altura do rack

A altura é definida em UNIDADES PADRÃO DE ALTURA U: 1U = 44,45mm.
Relacione os equipamentos com suas respectivas Us de altura.
Avalie necessidades de visualização, operação, e manutenção de cada equipamento.
Lembre-se que certos equipamentos demandam espaços estratégicos, dentro e fora do rack.
Economizar espaço no rack pode significar comprometimento das necessidades, gerando dificuldades e desconforto para o funcionamento da instalação.
Dimensione espaços para possíveis expansões, painéis de alimentação e serviço, identificação, e ventilação. Recomenda-se, sempre que possível, o mínimo de 1U livre entre cada equipamento para ventilação.
Some os Us, e procure a dimensão igual ou imediatamente superior ao resultado obtido.
Dimensionando a profundidade
A profundidade é definida em mm.
Verifique qual dos equipamentos é o mais profundo.
Avalie necessidades de operação e manutenção.
Recomenda-se espaços para possíveis expansões, e o mínimo de 80mm, além do dimensionado, para cabeação e instalação de calha de alimentação.
Procure a dimensão padronizada igual ou imediatamente superior ao resultado obtido.

Dimensionando a largura

A maioria dos equipamentos são padronizados na largura útil de 19", outras larguras são fabricadas sob encomenda.
Outros cuidados antes de projetar
Verifique se a alimentação chega pela parte superior ou inferior do rack. Bases, fundos e/ou tampos deverão permitir o acesso dos cabos.
Recomenda-se atenção na fixação dos racks, nos casos em que o acesso dos cabos seja por canaletas no piso;
Avalie previamente necessidades de espaço em torno dos racks. As distâncias entre os racks e eventuais obstáculos ou paredes deverão ser consideradas afim de atender as necessidades de instalação, operação, e manutenção;
Recomenda-se o mínimo de 120cm entre fileiras de racks montados lado a lado;
Racks montados lado a lado dispensam laterais intermediárias, bastando-se um único par para o fechamento externo;
Avalie a necessidade de exaustão. Algumas instalações exigem exaustão forçada.


Faça as contas


Utilize racks cujo plano frontal de montagem de equipamentos não faça parte da estrutura, sendo regulável a sua instalação ao longo da profundidade.
Racks cujos planos frontais de montagem fazem parte da estrutura impedem a utilização de porta frontal, obrigando-se a compra de um segundo plano de montagem, para que os cabos e componentes externos dos equipamentos, fixados no plano, permitam o fechamento da porta frontal.
Solicite ao seu fornecedor que lhe forneça a configuração já devidamente montada. É mais seguro e econômico receber o rack com painéis, bandejas, calhas de alimentação, planos de montagem devidamente posicionados, e todos os acessórios montados no rack. Poucos clientes se dão conta deste serviço associado, que pode ser oferecido e, que dispensa mão de obra de instalação.

Segurança digital

Segundo a Cartilha de Segurança para Internet criada em 2006 pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil, a segurança digital consiste na não violação da confidencialidade, integridade e disponibilidade de autenticidade de documentos e dados pessoais.
Alguns exemplos de violações a cada um desses requisitos são:
Confidencialidade: alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e lê todas as informações contidas na sua declaração de Imposto de Renda;
Integridade: alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e altera informações da sua declaração de Imposto de Renda, momentos antes de você enviá-la à Receita Federal;
Disponibilidade: o seu provedor sofre uma grande sobrecarga de dados ou um ataque de negação de serviço e por este motivo você fica impossibilitado de enviar sua declaração de Imposto de Renda à Receita Federal.
Os riscos de segurança digital resumem-se a estes aspectos: furto, falsificação ou perda de identidade. Pode acontecer que alguém obtenha ilicitamente os dados da identidade digital de outrem e os use de forma fraudulenta.
Para prevenir estas situações foi recentemente incluida uma alteração nos cartões multibanco em que a necessidade de inclusão de código PIN previne a utilização abusiva do mesmo. A inclusão de uma vasta gama de informações sobre uma pessoa num mesmo cartão, incluindo-se aí o número de segurança social, de eleitor e número de Bilhete de Identidade pode colocar questões de segurança graves, face ao acumular de informações num mesmo suporte.
A solução para esta situação deverá vir de arquitecturas de rede com níveis de fiabilidade, segurança e operacionalidade elevados.

Netbook fica mais lento com Windows 7

Testes do INFOLAB mostram que o Windows 7 roda sem problemas em netbooks, mas é mais lento do que o XP.
Há alguns dias, fiz alguns comentários neste blog sobre o desempenho do Windows 7 nos testes do INFOLAB. Além de avaliar o sistema operacional em micros de mesa e notebooks, também testamos o Windows 7 em alguns netbooks. Como poucos netbooks foram vendidos com o Vista, fizemos principalmente comparações entre o Windows 7 e o XP, presente na maioria desses micros. Embora a experiência prática de usar o Windows 7 no netbook seja razoavelmente boa, os resultados dos testes mostraram que a velocidade é, em muitas situações, mais baixa com o novo sistema do que com o velho XP.
O netbook em que rodamos a série de testes mais completa foi um EeePC 1101HA, da Asus, com processador Atom N280, de 1,6 GHz, e 1 GB de memória. Esse micro levou 2 minutos e 36 segundos para redimensionar um lote de imagens com o aplicativo IrfanView no Windows 7. Com Windows XP, a tarefa foi completada 16 segundos antes. Mesmo aumentando a memória para 2 GB, a vantagem do XP se manteve. Já no teste de duplicação de arquivos, como já havia acontecido nos micros de mesa que testamos, o Windows 7 ganhou fácil. Tanto com 1 GB como com 2 GB de memória, a duplicação de uma pasta com 151 MB foi completada na metade do tempo no Windows 7.
No teste de autonomia com bateria, houve empate técnico. Em uso intenso, a carga da bateria durou 5 horas e 29 minutos com o XP. Com o Windows 7, durou 3 minutos a menos, uma diferença de menos de 1%. Mas vale a ressalva de que a Asus não havia, ainda, liberado drivers para gerenciamento de energia no Windows 7. Quando esses drivers vierem, é possível que a autonomia melhore um pouco.
Um fato positivo é que não observamos nenhuma incompatibilidade. Foi possível usar o Windows 7 Ultimate no netbook mesmo com a interface gráfica Aero ativa. Isso sugere que, para quem tem um micro desse tipo, migrar para Windows 7 pode ser uma maneira viável de modernizar a máquina. Mas não recomendo isso para quem já acha seu netbook lento. A troca do XP pelo Windows 7 vai fazê-lo trabalhar ainda mais devagar, como ficou claro nos testes.

Receita Federal alerta para fraudes nas compras pela internet

Parece muito prático e de fato é: fazer compras pela internet. Com o crescimento de fraudes nesse tipo de comércio, a Receita Federal resolveu fazer um alerta.
A Receita chama a atenção do público para a necessidade de se conhecer melhor a idoneidade da fonte comercial. Entre as irregularidades mais comuns, a inexistência de vendedor, a falta de entrega do produto e a emissão de nota fiscal falsa.
Outro alerta da Receita: os consumidores devem desconfiar de preços muito baixos e o pedido de depósito em contas de titularidade diferente da que se apresenta como vendedor, assim como avaliações favoráveis sobre a empresa.
Ficar atento a todos os detalhes é a única forma de fazer uma compra segura.
Atenção antes da Compra
  • Mantenha seu computador protegido, com softwares de segurança - antivírus, anti-spyware, anti-spam e firewall - atualizados. Mantenha o sistema operacional atualizado, também. Se você não se sentir seguro para fazer as configurações, consulte o fabricante ou um especialista (Terra Tecnologia);
  • Não abra e-mails de procedência duvidosa e evite clicar em links enviados por e-mail. A curiosidade é a porta de entrada dos fraudadores para instalar programas espiões que roubam senhas e outros dados de seu computador (e-bit);
  • Procure comprar de uma loja renomada e conhecida, que tenha presença forte na internet. Algumas lojas são um verdadeiro shopping virtual e passa-se horas virando páginas (Formatto). Dê preferência àquelas que já foram utilizadas por amigos ou parentes (e-bit);
  • Não forneça sua senha para qualquer pedido de cadastramento ou recadastramento, nem para pessoas desconhecidas ( Terra Tecnologia);
  • Use seu proprio computador - Compras on-line não devem ser feitas em qualquer computador, prefira o computador de sua casa ou trabalho. A probabilidade da estação de trabalho de sua empresa estar atualizada e livre de software malicioso é maior do que de um computador de uma “Lan House” ou estabelecimento similar (Publique PUC-Rio).
  • Verifique se o site em que você quer fazer compras oferece outros meios de contato, como um telefone ou endereço físico (Terra Tecnologia); Faça contato telefônico com a loja e verifique se ela tem endereço, telefone fixo ou filial física. Observe informações como razão social, CNPJ e confirme esses dados no site www.receita.fazenda.gov.br. Clique no link “onde encontro”, depois em “CNPJ/CGC”, “consulta cadastros” e “consulta situação cadastral”. Se a situação estiver “baixada”, “cancelada” ou “inativa”, desista da compra (e-bit).
Pesquise sobre a idoneidade da loja em órgãos de defesa do consumidor e em sites de avaliação e comparação de preços nos quais outros usuários analisam os serviços das lojas e fazem seus comentários sobre a empresa. A e-bit, por exemplo, disponibiliza a avaliação dos consumidores que realmente efetuaram compras nas lojas conveniadas ao selo de certificação e-bit no site e-bit. Outros exemplos são os sites NuncaMais e o ReclameAqui.

Informática - Linux --- Vídeo-Aula para Concursos Públicos

Novo Processador Turbo Boost intel o Core i7 - AGT Informática.com

Aparelhos high-tech com visual retrô fazem sucesso

Este tem sido um grande ano para a próxima novidade eletrônica. O iPad, novo iPhone, o Nexus S, o HTC Evo e outros celulares com Android, o Kindle 3 e o Kinect, da Microsoft, chamaram a atenção dos consumidores. Mas algumas pessoas preferem que sua novidade tenha uma aparência antiga. Daí vem o apelo dos mais modernos eletrônicos envoltos em um design retrô, como jukeboxes em tamanho real que são na verdade docks de US$ 4 mil para iPod ou máquinas de escrever reconfiguradas para funcionar como teclados USB.

Existem algumas teorias para explicar esse gosto pelo visual antiquado. Ele pode tornar tecnologias desafiadoras mais familiares. Para um aficcionado, um telefone antigo que se conecta a um celular tem um sabor irônico. Existe também um senso de permanência para produtos vistos como descartáveis. Outros ainda são considerados arte.

Um exemplo desse fenômeno é a máquina de escrever transformada em teclado de computador. Jack Zylkin, da Filadélfia, criou uma para visitantes do Hive76, um clube de amantes da eletrônica em sua cidade.
- Achei que seria uma brincadeira. Não imaginei que houvesse tanta demanda para ela - espanta-se Zylkin, que hoje vende várias unidades, com uma fila de espera de duas a três semanas.
Ele trabalha com máquinas recondicionadas por um vendedor aposentado da Remington. Acrescenta a elas um sensor que reconhece quando uma tecla é pressionada e conecta tudo ao computador por uma porta USB. Não é preciso pressionar a tecla até o fim para o computador reconhecer, mas se você quiser, pode digitar como antigamente e fazer uma cópia em papel enquanto salva o texto digitalmente.
O teclado vintage custa entre US$ 600 e US$ 900 no site Etsy.com, mas sai por US$ 400 se você fornecer a sua própria máquina de escrever. Quem sabe mexer com uma solda pode comprar o kit faça-você-mesmo por US$ 70.
Uma variação desse tema pode ser encontrada no redesenho dos antigos telefones Western Electric Bell. Considere o avanço desse produto. Hoje os fones são minúsculos em comparação com o aparato que era preciso colocar sobre o ouvido, além do microfone enorme, para se ter conversas telefônicas privadas. Os caras do ThinkGeek adicionaram Bluetooth, permitindo que o telefone antigo possa ser conectado a um celular. Por US$ 25, é possível enviar e receber chamadas a uma distância de nove metros.
A Crosley Radio tem renovado produtos antigos desde o início dos anos 80, quando um grupo de investidores comprou uma marca falida de rádios e começou a fazer réplicas. Entre elas, uma jukebox Wurlitzer que toca CDs e iPods.
- O que realmente vende como água são as vitrolas - diz James P. LeMastus, presidente da Crosley.
O maior hit da empresa é a vitrola portátil Crosley AV Room, com conexão USB. Por US$ 160 ela vem com alto-falantes e um amplificador embutidos e a conexão USB pode ser usada para transformar as canções dos antigos discos de vinil em arquivos de mp3. A Crosley fabrica cerca de 25 tipos de vitrolas, algumas com docks para iPods, CDs e fitas-cassete. Elas podem ser encontradas em lojas físicas nos EUA e na internet.
O Yeti, da Blue Microphones, pode parecer vindo da era de ouro do rádio, mas é o primeiro microfone com certificado THX, o que significa que ele reproduz sons com alta fidelidade. Ele tem uma aparência que remete aos anos 50, mas traz três minimicrofones embutidos que podem capturar o som que sai a frente dele, em estéreo ou de toda a sala.
O Yeti funciona com PC ou Mac e não exige nenhum software especial, apesar de existir um programa gratuito para ele na loja virtual iTunes. Ele custa US$ 150 e é ótimo para gravar a demo da sua banda, além de ser popular com podcasters e usuários de VoiP.